sábado, 4 de junho de 2011

Oração a Jesus no Santíssimo Sacramento

Senhor meu Jesus Cristo, estais noite e dia neste Sacramento, todo cheio de piedade e de amor, esperando, chamando e recebendo a todos os que vêm visitar-vos. Creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Adoro-vos e vos dou graças por todos os benefícios que me tendes feito, especialmente por vos terdes dado a mim neste Sacramento, e por me terdes concedido vossa Mãe, Maria Santíssima.

Quero vos dar graças por este grande presente e amar-vos pelos que não vos amam. Meu Jesus, amo-vos de todo o meu coração; arrependo-me de ter tantas vezes ofendido a vossa infinita bondade.

Proponho, com vossa graça, não mais vos ofender. E agora me consagro todo a vós; entrego minha própria vontade, meus afetos e tudo que é meu. Só quero vosso santo amor, a perseverança final e o perfeito cumprimento de vossa vontade. Quero estar unido ao vosso amor e assim estaremos unidos ao vosso Pai Eterno, pedindo em vosso nome que os queira aceitar e atender. Amém.

Santo Afonso Maria de Ligório

terça-feira, 17 de maio de 2011

Beato João Paulo II - Oração


"Ó Trindade Santa, nós vos agradecemos por ter dado à Igreja o Papa João Paulo II e por ter feito resplandecer nele a ternura da vossa Paternidade, a glória da cruz de Cristo e o esplendor do Espírito de Amor. Confiando totalmente na vossa infinita misericórdia e na materna intercessão de Maria, ele foi para nós uma imagem viva de Jesus Bom Pastor, indicando-nos a santidade como a mais alta virtude da vida cristã ordinária, caminho para alcançar a comunhão eterna convosco. Segundo a vossa vontade, concedei-nos por sua intercessão, a graça que imploramos, na esperança de que ele seja logo inscrito no número dos vossos santos. Amém."

Fonte: Revista Canção Nova, Ano X, Nº 124, Maio de 2011
Autor da oração: não informado nesta revista

Imagem: Revista Canção Nova, Ano X, Nº 124, Maio de 2011 (contracapa)

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Muros

Há milhares de anos os muros têm feito parte da vida humana. Em todos os sentidos, seja denotativo ou seja conotativo. De acordo com a definição do dicionário Michaelis, muro é “parede forte que veda ou protege um recinto ou separa um lugar de outro”, sendo também “defesa, proteção” e, finalmente, é “motivo que separou ou malquistou duas pessoas”.

Assim, sabemos que é uma forma de proteger um determinado local ou de separar dois lugares entre si. Também pode, neste sentido, servir para esconder algo da vista externa ou impedir que o que se encontra no interior possa sair. Por outro lado, sabemos também que o muro pode ser um motivo qualquer que causa a separação entre duas ou mais pessoas. Neste caso, o muro ainda mantém suas características ligadas à proteção, à separação e à preservação. O que muda é que tudo se dá no campo abstrato dos sentimentos humanos e não mais no campo florido, ou não, da realidade física.

Tratemos, pois, ao longo destes próximos parágrafos, de efetuar uma pequena análise do muro através das similaridades entre estes dois sentidos tão opostos e tão complementares. Muitas vezes, existem campos espaçosos cuja superfície se cobre de flores no tempo apropriado. Não havendo um muro, tudo então se mistura. É como se as flores avançassem de um lado para o outro, rumando para as casas em busca dos corações das pessoas. Contudo, se alguém de repente ergue um muro no meio do terreno, provoca então a ruptura na paisagem ao separar as flores umas da outras. Elas tentarão avançar de um lado para outro do muro, mas não poderão atravessá-lo. E, aquelas que ficarem muito próximas, acabam sendo abafadas pelas sombras do muro e algumas nunca chegam a desabrochar. Há pessoas que gostam de muros como este, o qual vem para separar e, em conseqüência, ferir a paisagem. Essas pessoas, de tempos em tempos, empenham-se em manter o muro sempre conservado e não poupam esforços em sempre repor as pedras que porventura tenham saído de seus lugares. Afinal, “good fences make good neighbors.” Neste caso, é um muro de morte, cuja sombra será sempre uma sombra de morte e não de descanso. Ora, a morte é, de certa forma, a separação mais dolorosa, uma vez que não há possibilidade de impedi-la. Assim, crendo que um bom muro é o que faz um bom vizinho, o que na verdade se está fazendo é uma separação do espírito humano que é, naturalmente, voltado ao convívio e não ao isolamento.

Quando o ser humano se põe a consertar os muros que ele próprio levantou para se proteger ou se isolar de si mesmo, ele está abrindo mão de algo que é intrínseco à sua natureza, isto é, está abandonando a noção de viver em bando, a qual é o mais comum modo de viver entre os mamíferos. Robert Frost afirma que “o muro está onde dele não precisamos”. E diz ainda mais com uma dolorosa ironia que “as minhas macieiras nunca cruzarão a divisa para comer as frutas de seus pinheiros”. Ora, se não há necessidade de muros, então para quê erguê-los? Afinal, pés de maçãs não se arrancam do chão para devorar frutos de pinheiros! O que acontece é que muitos acreditam que os muros servem para proteger o que não precisa de proteção, mas tão somente de viver em paz em meio ao que é diferente. Macieiras e pinheiros são espécies diferentes, mas que podem viver perfeitamente juntas sem nada que as separe. Um pinheiro não machuca uma macieira e nem esta morde no galho mais baixo dele. Mas as pessoas, muitas vezes, não acreditam nisso e acham melhor separar tudo com um bom muro.

Às vezes, construir e manter um muro torna-se algo até mesmo imprescindível do cotidiano de muitas pessoas. Charles Fenyvesi acredita que “muros emolduram o mundo” e ainda que “que fazem muito sentido as divisões que produzem”. Sua maneira de ver o mundo dividido por muros é tida como algo natural e comum, sendo benéfico para o bom funcionamento da sociedade. Esta maneira de pensar faz eco ao pensamento do vizinho referido por Frost em seu poema, já que este acredita que bons muros fazem bons vizinhos. Contudo, é preciso ressaltar que os muros deste último caso apresentam características mais ligadas à sua utilidade para servir às pessoas e, não explicitamente, como forma de apenas separá-las. Para o autor, os muros podem criar um lugar para os lírios e outras flores, bem como criar ainda um local onde as crianças podem brincar uma vez que delimitam o seu espaço e o espaço das flores. Sua relação com os muros mostra-se contraditória quando afirma que muros não são para levantar divisas, mas “são para juntar, para construir e para lembrar”.

Muros, na maior parte das vezes, são feitos de pedras. Se não são feitos de rochas sólidas, o material de que são feitos tem origem nas pedras. Cimento, areia, cal ou barro são retirados das pedras, seja através de processos industriais ou através do processo natural de erosão das rochas. Assim, há uma relação estreita entre as pedras e os muros. Se um muro for feito de pedras, elas precisam antes ser ajuntadas para que então possam dar forma à construção do mesmo. Entretanto, podem ser ajuntadas também para outras finalidades, como veremos mais adiante.

Os muros cercam as cidades e cercam as pessoas. Da mesma forma em que são construídos muros em torno das cidades, as pessoas constroem muros em torno de si. E para quê o fazem? Inúmeras são as razões mas, dentre todas, talvez a mais simples seja apenas para proteção. As pessoas, homens e mulheres, precisam de proteção e crêem que o isolamento pode proporcionar-lhes isto. Erguem, durante a vida inteira, altos muros em torno de si, numa tentativa desesperada de manterem-se vivas. Enquanto estão cercadas por muros altos, dizem abertamente “I don’t need arms around me”! Esta afirmação, contudo, está carregada de contradição, já que tudo de que realmente precisam é apenas de braços que as acolham e envolvam com ternura. “I have seen the writing on the wall”, ainda falam e terminan afirmando desesperadamente que “No, don’t think I’ll need anything at all”. Mas precisam, e como precisam de alguém ou de algo em que apoiar suas vidas ou dar-lhes um sentido de ser.

A proteção de que muitas pessoas precisam, da mesma forma como o personagem do filme The Wall, realizado a partir da canção homônima, realiza-se na busca por relacionamentos estáveis. O personagem aqui referido teve sua vida marcada, por um lado, pela ausência do pai, e por outro lado, pela presença sufocante da mãe, como percebemos em “mama’s gonna keep baby healthy and clean”. Ou, ainda, pela tentativa da mãe em fazer ao mesmo tempo a figura materna e paterna. Esta situação acaba por encerrar o personagem dentro de um muro sufocante, que o impede de dar continuidade à sua vida de forma saudável. Os relacionamentos amorosos dele tornam-se dependentes da validação ou não efetuada pela mãe. A indagação expressa em “mother, do you think she’s dangerous to me” é carregada de uma extrema dependência da vontade materna. Parece ter havido uma castração da vontade do personagem, o qual teve como opção única o isolar-se dentro de muros.

The Wall ainda aborda temas que passam pela repressão social e política, pelo uso de drogas, pela dificuldade da realização amorosa e sexual, pela maneira como a morte é vista e vão até à constatação da insignificância da condição humana diante do desafio de viver. Todo este processo dinâmico e doloroso perfaz a vida de homens e mulheres desde o seu início até ao seu final. Os muros, então, são metáforas nas quais tudo isso se manifesta de forma cruenta e desnuda a condição humana em sua miséria absoluta?

Ao final do filme, o que resta é uma sensação de terrível catarse, em que houve uma purgação que repugna e desconcerta o pensamento. Então, permanece o eco sombrio de que “all in all it’s just another brick in the wall”. E, também, uma vontade infinita de quebrar o muro e abraçar a liberdade. Depois de quebrado, juntar suas pedras e nelas subir!

Cora Coralina foi feliz ao afirmar “ajuntei todas as pedras que vieram sobre mim”, já que então ela deu outra finalidade às pedras ajuntadas. A poetisa prossegue dizendo “levantei uma escada muito alta e no alto subi”. Ora, e para quê subir no alto? Primeiramente, para poder enxergar mais longe e, assim, entender melhor o mundo em que se está inserido. Quando se vê mais longe, a mente também vai mais além e tudo passa a ter um significado diferente. Estando no alto, recebe-se mais luz de todos os lados. Transpondo este raciocínio, pode-se dizer que estando no alto, é possível uma interação maior na aquisição do conhecimento e, então, ocorre uma expansão considerável da mente humana no sentido de compreender o mundo. Neste caso, ajuntar pedras para que nelas se possa subir passa a ser algo desejável e útil para o ser humano.

Ajuntar pedras simplesmente para ajuntar não tem sentido nem utilidade nenhuma. Deparar-se de repente com uma pedra e não fazer nada, ou apenas dela desviar, também não tem sentido. Se a pedra estiver num determinado lugar e lá permanecer não modifica as atitudes diante da vida. O que provoca a modificação é a utilização da pedra para fazer algo útil, seja um monte para nele subir ou um muro. Em tempo, muros também podem ser usados para neles se subir e ver mais distante. As crianças entendem bem disso!

Cora Coralina afirma que sua vida “cresceu entre pedras”, sendo que a mesma foi passada “quebrando pedras e plantando flores”. Imagem esta contraditória, uma vez que traz em si a idéia de dificuldades e dores ao mesmo tempo em que traz a noção de uma crença profunda e uma esperança perene na vida. Ora, quem se dedica ao trabalho de plantar flores, na verdade, precisa entregar-se a uma maneira positiva de viver a vida, embora saiba perfeitamente que é preciso quebrar as pedras que surgirem. Neste sentido, percebe-se novamente que as pedras não são deixadas inertes no lugar em que estão. Elas são quebradas! E a poetisa não questiona se são muitas ou se são duras; ela apenas as quebra e segue plantando flores.

Manoel de Barros, emprestando sua voz à pedra, ou assumindo a voz da pedra, depende de como pode ser vista a situação, reconhece o gosto em ser pedra. E percebe-se mais uma vez que se trata de uma pedra útil e que tem um propósito em existir e em ser. É uma pedra que realiza uma interação constante com o mundo em que está inserida, já que animais dela se utilizam, o sol e a lua banham-na com seus raios e os pássaros ocupam-na o tempo todo.

Erguer e derrubar muros parece ser algo intrínseco à natureza humana. Uns levantam, outros põem abaixo, num processo contínuo que atravessa a história da humanidade. Os muros de Jericó foram derrubados por fora; o muro de Berlim foi derrubado simultaneamente por quem estava de dentro e por quem estava de fora; os americanos ergueram uma cerca, que é também uma forma de muro, para impedir que os mexicanos atravessem suas fronteiras; as cidades antigas e medievais eram cercadas por muros dentro dos quais se espremiam as pessoas em ambientes insalubres. Enquanto assim é na realidade física, em seu íntimo cada homem e cada mulher sempre tiveram muros constantemente construídos e destruídos ao longo da vida.

Talvez por estarem assim tão estreitamente ligados à história humana é que o muro tenha sido tema de tantos artistas, poetas, escritores, pintores e filósofos. O muro é algo carregado de simbolismo, já que traz em si a noção de proteção e, simultaneamente, de separação. Para algumas pessoas, é algo essencial e deve ser sempre construído e mantido firmemente em pé; para outras, trata-se de algo que serve tão somente para segregar e deve ser destruído, já que simboliza uma maneira de tolher a liberdade.

Além destes aspectos, o muro carrega em si a noção de delimitar, ou seja, um muro significa o limite até onde pode chegar o meu “eu” sem invadir o espaço do “eu” do meu próximo. Assim, o muro delimita os espaços do sujeito em sua interação constante com o outro. Neste sentido, faz-se necessário ressaltar que esta interação se refere tanto às relações sociais, políticas e econômicas quanto às relações emocionais, psicológicas e afetivas.

Enfim, o que podemos dizer depois de todas estas reflexões? Será o muro um mal necessário para tornar possível a existência da convivência humana? Ou será o muro algo bom e fundamental para que o ser humano possa desenvolver interações consigo mesmo e com o outro de forma sadia? Precisamos mesmo erguer mais muros? Ou temos mais é que por abaixo os tantos que já existem?

Nilson Antônio da Silva

quinta-feira, 10 de março de 2011

Quando Termina Uma Amizade?


Pode ser que, diante dessa pergunta, muitas respostas tenham vindo à sua cabeça: Quando há traição; quando uma das pessoas se muda para outra cidade; quando a outra pessoa começa a namorar; quando um se decepciona com o outro. Enfim, uma série de conclusões prontas que não chegam nem perto da resposta mais acertada. Todos os motivos que foram citados não são determinantes para uma amizade terminar, pois se esta é verdadeira, ela está fundamentada no amor e o verdadeiro amor supera tudo. Mas, infelizmente, há uma razão bem concreta para uma amizade terminar: quando ela deixa de ser amizade!

Já apresentamos muitas definições para esse relacionamento fundamental entre as pessoas. Para nós, a melhor expressão para classificá-lo é dom de Deus. E justamente por ser um dom de Deus a amizade é irrevogável (cf. Rm 11,29).

Então perguntar sobre o fim de uma verdadeira amizade é contradizer tudo isso? Pelo contrário, é justamente reforçar essas ideias; é voltar a afirmar que esse relacionamento, mesmo que verdadeiro e originado em Deus, só acaba quando ele deixa de ser e se descaracteriza.

Alguém pode nos dar um presente e nunca tentar tomá-lo de volta. Mas nós podemos pegar esse lindo presente e jogá-lo na parede, quebrá-lo, estragá-lo. É exatamente isso que acontece com o dom , que é um amigo. Deus não o toma; nós que estragamos tudo. É por isso que vemos muita coisa sendo chamada de amizade, sem o ser na realidade. Caricaturas de um dom tão precioso que o Senhor nos concede para nos aproximar mais d’Ele.

A missão principal de um amigo é levar o outro cada vez mais para o Senhor. Quando isso deixa de acontecer, já não se trata mais de uma amizade verdadeira. Podem até chamá-la dessa forma, mas, na verdade, muitas vezes, não passa de apego, conveniência, interesse, carência mútua, codependência afetiva, status social, coleguismo, sociedade, associação ou qualquer outra nomenclatura para relacionamentos afetivos que não ultrapassam a sensibilidade, as emoções, os interesses pessoais, sejam eles os mais nobres ou os mais deploráveis, mas, independentemente disso, se limitam exclusivamente aos nossos interesses.

Esses tipos de relacionamento realmente acabam, pois estão baseados em propósitos, em metas – positivas ou não – que se esgotam com o passar do tempo. Quando se alcança o objetivo definido, os que estão envolvidos naturalmente se separam e tudo acaba. Quando a essas relações muito sentimento é associado, o estrago é muito maior. Quem está envolvido não consegue ou não quer enxergar que aquele relacionamento é prejudicial e insiste em seguir adiante só se machucando e ferindo a outra pessoa. Tudo se reduz a uma compensação de carências; feridas que se encontram e só crescem juntas; um sentimento de posse destrutivo em graus menores ou maiores; nada que se aproxime do dom de Deus.

Uma amizade verdadeira, sólida no Senhor, não acaba, pois, como afirma Santa Catarina de Sena: “A amizade cuja fonte é Deus jamais se esgota”. É dom do Pai, por isso se renova todos os dias pela ação do Espírito Santo; sempre renovada n’Ele, que a todo momento faz nova todas as coisas (cf. Ap 21,5). Fundamentada no Senhor, ela é expressão concreta – mesmo que limitada – do Seu amor que “é paciente, não é interesseiro, não se encoleriza, não leva em conta o mal sofrido, não se alegra com a injustiça, tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor que jamais acabará” (cf. I Cor 13,4-8).

Se ao ler esse texto você disser que a sua amizade acabou, algumas perguntas você deverá se fazer: Era realmente uma amizade verdadeira? Que frutos esse relacionamento gerou na sua vida: frutos bons ou frutos maus? Acabou mesmo ou está passando pelo processo normal de purificação, pelo qual todo relacionamento passa para amadurecer? Ou pior: por causa das dificuldades, dos sofrimentos do amadurecer, você preferiu, por fraqueza, desistir do dom que Deus lhe deu? É preciso ter coragem para se olhar no espelho e se questionar, fazê-lo pode trazer uma nova luz para a sua vida.

Se acabou, talvez essa amizade não fosse verdadeira, não passasse de uma caricatura. Mas se é mesmo um dom do céu para a sua vida, que o próprio Deus lhe concedeu, não desista e – como Jesus – pague o preço do amor verdadeiro: ame até o fim. Ele, que é a Verdade, iluminará seus passos e lhe ensinará a viver uma amizade de verdade.

Seu irmão,

Renan Félix

renan@geracaophn.com
Renan Félix é seminarista e consagrado da Canção Nova.
Este texto encontra-se disponível em:

Para conhecer mais a obra de Renan Félix, acesse o seu blog “Não Há Tempo a Perder” neste link:

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Setor Juventude lança subsídio que ajuda na realização das Jornadas Diocesanas da Juventude


O subsidio será lançado pelas Edições CNBB e foi elaborado sob a coordenação do bispo referencial do Setor Juventude, da CNBB, dom Eduardo Pinheiro e do assessor da Comissão, padre Carlos Sávio Ribeiro. A assessoria aos jovens foi feita pelo estudioso das Jornadas Mundiais da Juventude, Erofilho Cardozo, e pela assessora do Setor Universidades da CNBB, irmã Maria Eugênia Lloris.

O material de 2011 visa ajudar os jovens a se prepararem para a celebração da Jornada Diocesana da Juventude e tem como subtítulo o tema da Jornada Mundial da Juventude, que acontece em Madri, na Espanha, no mês de agosto.

O subsídio dá dicas e sugestões para essa preparação, abrindo espaço para a criatividade e a adaptação às realidades dos jovens. O documento propõe a realização de três encontros: primeiro, enfocando a relação pessoal com Jesus Cristo. Segundo, dedicado à vivência do jovem na Igreja e, por último, voltado à atuação do jovem cristão na sociedade.

São apresentadas sugestões práticas para que a juventude possa conhecer a profundidade das mensagens bíblicas e experimentar a riqueza da espiritualidade celebrada nas jornadas e testemunhar o amor de Cristo no mundo hoje.

“Fruto do trabalho de jovens representantes das várias expressões eclesiais da juventude de todo o Brasil, o subsídio Jornada Diocesana da Juventude 2011 – ‘Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé’ (cf. Cl 2,7) tem como objetivo criar uma caminhada de formação e preparação para um novo tempo de evangelização da juventude brasileira”, destacou o assessor do Setor Juventude da CNBB, padre Carlos Sávio.

“Esse será o primeiro texto de uma coleção produzida para ajudar os jovens a caminhar em unidade pastoral, temática e celebrativa com a Igreja que, em diferentes partes do mundo, vivencia a diversidade na celebração da unidade pelas Jornadas Diocesanas da Juventude (JDJ)”, completou o assessor.

O subsídio Jornada Diocesana da Juventude 2011 pode ser adquirido direto no site das Edições CNBB (www.edicoescnbb.com.br), pelo telefone (61) 2193-3019 e pelo e-mail vendas@edicoescnbb.com.br
Fonte: Reprodução de texto para divulgação distribuído pelo Setor Juventude da CNBB